Mayakovsky: Poema ''Amor.''

Vladimir Mayakovsky (1893-1930).

Jorge Aliaga Cacho frente al monumento a Vladimir Mayakovsky en Moscú

Poema ''Amor''

Vladimir Mayakovsky

Fragmento del poema ''Adolescente''.

(Vladimir Mayakovsky)

Hay gente que mira al sol todos los días
y se enorgullece.
«No valen mucho sus rayos» -dicen.
Pero yo,
entonces,
por un rayito de sol amarillo,
reflejado sobre mi pared,
hubiera dado todo en el mundo.

Poema ''Amor''

(Vladimir Mayakovsky)

Talvez
Quem sabe
Um dia
Por uma alameda
Do zoológico
Ela também chegará
Ela que também
Amava os animais
Entrará sorridente
Assim como está
Na foto sobre a mesa
Ela é tão bonita
Ela é tão bonita
Que na certa
Eles a ressuscitarão
O século trinta vencerá
O coração destroçado já
Pelas mesquinharias
Agora vamos alcançar
Tudo o que não
Podemos amar na vida
Com o estrelar
Das noites inumeráveis
Ressuscita-me
Ainda
Que mais não seja
Porque sou poeta
E ansiava o futuro
Ressuscita-me
Lutando
Contra as misérias
Do cotidiano
Ressuscita-me por isso
Ressuscita-me
Quero acabar de viver
O que me cabe
Minha vida
Para que não mais
Existam amores servis
Ressuscita-me
Para que ninguém mais
Tenha de sacrificar-se
Por uma casa
Um buraco
Ressuscita-me
Para que a partir de hoje
A partir de hoje
A família se transforme
E o pai
Seja pelo menos
O Universo
E a mãe
Seja no mínimo
A Terra
A Terra
A Terra.

Durante su período anterior a la revolución que condujo a 1917, Mayakovsky se hizo famoso como una figura prominente del movimiento futurista ruso. Fue coautor del manifiesto futurista, A Slap in the Face of Public Taste (1913), y escribió poemas como "A Cloud in Pants" (1915) y "Backbone Flute" (1916). Mayakovsky produjo un cuerpo de trabajo grande y diverso durante el curso de su carrera: escribió poemas, escribió y dirigió obras de teatro, apareció en películas, editó la revista de arte LEF y produjo carteles de agitprop en apoyo del Partido Comunista durante la Guerra Civil Rusa. de 1917-1922.